Bateria
O percussionista francês Jean-Marc Robin teve formação musical em percussão clássica, o que explica sua especial sensibilidade para a qualidade do som. Em 1992 venceu o prêmio do Conservatório Regional de Nancy. Em seguida, passou a explorar o jazz e o funk sob orientação de Georges Paczinsky no Conservatório Nacional de Música de Cergy-Pontoise, nos arredores de Paris, onde foi premiado por unanimidade em 1996.
Ainda no conservatório, teve a oportunidade de tocar com a Orquestra Nacional de Lorraine e com músicos como Marcel Azolla, Laurent Vernerey, Lalo Schifrin, Dorado Schmitt, Samson Schmitt, Andréas Oeberg, Nico Morelli, Gildas Bocle, Benoit Sauve, Stéphane Guillaume, Claude Egéa, Benoit Vanderstraten, Sylvain Beuf, Tony Lakatos, Eric Barret, Nicolas Folmer, Jean-Marie Ecay, Remy Chaudagne, Pierre-Alain Goualch, Diego Imbert, Bob Mintzer, J-Yves Jung, Jacques Vidal, David Prez, Jérome Barde, Wesley G, Derrick James, além de grupos como o Steckar Tubapack e a Big Band Régional de Lorraine SO2.
O swing teve papel preponderante na formação musical do percussionista, tornando seu estilo melódico, fluido e dinâmico.
Atualmente Jean-Marc Robin leciona nos conservatórios de Metz e Épinal, na França, e toca com as bandas Biréli Lagrène New Quartet; Dominique Fillon Quintet; Jean-Marc Robin “Dwo…”; Marcel Loeffler Trio; Greg Lamy Quartet (Luxemburgo); Kader Fahem “Hispanica Jazz Trio”; Mr. Oz’s Big Band (direção de Damien Prud’homme); WesleyG Trio (Alemanha).